domingo, 13 de dezembro de 2009

Actividade 1 comentário sobre o trabalho de Lurdes Almeida

“ O coração de uma Biblioteca é o desenvolvimento da compreensão humana e isso faz com que a informação não seja o poder mas sim a compreensão e o conhecimento”.
Esta é uma frase que encanta todos os professores – bibliotecários, este encantamento resulta da precisão das palavras.
Numa leitura rápida sobre a tua grelha e dos restantes colegas identifico vários pontos comuns com a minha análise:
A importância do enquadramento legal da função de professor bibliotecário;
As facilidades que o Plano Nacional de Leitura permite na gestão da colecção, definindo listas de sugestões estruturadas e apoiando o reforço do fundo documental;
A articulação entre o Projecto Tecnológico para as escolas com as necessidades das bibliotecas escolares;
A dificuldade em estabelecer uma colaboração baseada numa intervenção planificada de médio ou longo prazo;
A institucionalização da BE, espaço de dinamização e de promoção das literacias, expressa nos diversos documentos orientadores da política de escola;
A necessidade de existir uma maior intencionalidade nas acções de promoção da leitura/literacia, sendo necessário que estas se desenvolvam de forma contínua e sistemática, sustentadas na interacção professores-biblioteca-famílias.

Na questão da auto-avaliação, penso que existe alguma confusão entre avaliação individual de desempenho e de auto-avaliação, embora descodificando a palavra estatística existe sempre o risco de “controlo” da acção. No entanto creio que a principal ameaça é a dificuldade em gerir os resultados evitando atitudes extremas: somos um desastre ou estamos no céu.
Nuno Moitinho

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